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Lisomucin apresenta-se sob a forma de xarope e gotas orais (solução). A substância activa é o cloridrato de bromexina. Cada ml de xarope contém 1,6 mg de cloridrato de bromexina. Os outros componentes são: sacarose, sorbitol 70%, cloreto de benzalcónio, essência de framboesa (D 1041), ácido clorídrico (solução a 20%) e água desionisada. Cada ml de solução contém 2 mg de cloridrato de bromexina. Os outros componentes são: sacarose, metabissulfito de sódio, sorbitol 70%, essência de framboesa (D 1041), ácido clorídrico (solução a 20%) e água desionisada. Lisomucin encontra-se indicado indicado na bronquite crónica e aguda e em todas as afecções das vias aéreas superiores acompanhadas de expectoração viscosa. A dose recomendada varia de acordo com a idade e estado patológico do doente. Quando usado na via inalatória, a solução oral deve ser utilizada na quantidade indicada em cada regime e diluir com igual quantidade de água destilada. Aquecer esta solução à temperatura corporal e inalar de imediato com o aparelho de aerossol.
Lisomucin está contra-indicado em doentes com hipersensibilidade conhecida ao cloridrato de bromexina ou a qualquer um dos excipientes das formulações. Lisomucin não deve ser administrado em doentes com história de úlcera do estômago ou duodeno, devendo ser prestada especial atenção aos doentes com incapacidade de efectuar uma expectoração eficaz
Lisomucin é geralmente bem tolerado. No entanto, foram ocasionalmente descritas perturbações gastrointestinais (gastralgias, náuseas, vómitos e diarreia) assim como reacções de hipersensibilidade, rash cutâneo e urticária. Foram também referidas cefaleias, tonturas, suores e aumentos transitórios dos níveis da aminotransferase sérica. A inalação pode desencadear tosse ou broncospasmo em sujeitos susceptíveis.
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